GT Mulheres aprofunda debate sobre gênero e ensino no módulo 2 do Curso de feminismos na luta sindical

Refletir sobre a infância, questionar o currículo e repensar o papel da escola: esse foi o fio condutor do segundo módulo do curso promovido pelo GT Mulheres do Sindiedutec. A formação, voltada especialmente para servidoras do Instituto Federal do Paraná (IFPR), reuniu participantes de diferentes campi em um encontro online para discutir os cruzamentos entre feminismo, educação e práticas pedagógicas. Desta vez, os debates se concentraram em duas frentes: como crianças constroem suas visões sobre gênero e sexualidade, e quais são os desafios para integrar uma perspectiva feminista ao ensino na educação profissional e tecnológica. A pesquisadora Geisa Orlandini C. Garrido, com trajetória voltada às infâncias e à diversidade, conduziu reflexões sobre a escuta qualificada das crianças. Segundo ela, reconhecer o que as crianças percebem e expressam sobre gênero é essencial para construir uma escola ética, democrática e antidiscriminatória. Na sequência, Lisandra Nadal, diretora de assuntos da carreira TAE do Sindiedutec, compartilhou experiências sobre o enfrentamento das desigualdades de gênero dentro dos currículos escolares. Atuante em projetos de extensão e biblioterapia, Lisandra destacou como o currículo integrado pode (ou não) acolher pautas feministas, dependendo do envolvimento das educadoras e da abertura institucional. O curso Feminismos na luta sindical segue com novos encontros ao longo do ano, sendo um espaço de formação política e troca entre mulheres que atuam no serviço público e acreditam na transformação coletiva.

Educação, infância e currículo: confira a programação do segundo módulo do curso “Feminismos na Luta Sindical”

Neste sábado, 10 de maio, acontece o segundo módulo do curso “Feminismos na Luta Sindical”, promovido pelo Grupo de Trabalho (GT) Mulheres do SINDIEDUTEC. Desta vez, o encontro será realizado de forma online, pela plataforma Google Meet, a partir das 9h. O módulo II aprofunda as discussões iniciadas em março, trazendo reflexões fundamentais sobre gênero e sexualidade na infância e os desafios da educação feminista nos currículos escolares. A formação é voltada principalmente às servidoras do Instituto Federal do Paraná (IFPR), filiadas ou não ao sindicato, e tem como objetivo fortalecer o olhar crítico e emancipador nas práticas educacionais. Confira a programação completa: 09h | Diálogos sobre as perspectivas das crianças pequenas sobre gênero e sexualidade: desafios para uma escola ética e igualitária Palestrante: Geisa Orlandini C. Garrido Sobre a palestrante: Doutora e Mestre em Educação pela FCT/UNESP e licenciada em Pedagogia. É líder do Grupo de Estudos e Pesquisas em Infâncias, Crianças e Educação, com atuação voltada às práticas pedagógicas comprometidas com a diversidade e a equidade. A palestra da manhã propõe uma conversa sobre como as crianças pequenas percebem questões de gênero e sexualidade e como esses olhares podem (e devem) ser considerados na construção de uma escola mais ética, democrática e igualitária. 13h | Os desafios da educação feminista no currículo integrado Palestrante: Lisandra Nadal Sobre a palestrante: Mestra em Educação Profissional e Tecnológica pelo IFPR, atua como auxiliar de biblioteca no IFPR Campus Jaguariaíva. Possui ampla experiência com projetos de extensão nas áreas de feminismos, incentivo à leitura, biblioterapia e direitos humanos, além de diversas publicações e premiações. Na parte da tarde, a discussão será voltada ao currículo integrado e às possibilidades (e obstáculos) para uma educação feminista dentro do contexto da educação profissional e tecnológica. Lisandra compartilhará vivências e propostas para uma prática pedagógica mais inclusiva e transformadora. O curso “Feminismos na Luta Sindical” segue ao longo do ano com novos encontros temáticos.

Feminismo, sindicalismo e etarismo: confira a programação do primeiro dia do curso “Feminismos na Luta Sindical”

No dia 07 de março, a sede do SINDIEDUTEC recebe a abertura do curso “Feminismos na Luta Sindical”, iniciativa do Grupo de Trabalho (GT) Mulheres. O evento marca o início da formação voltada às servidoras do Instituto Federal do Paraná (IFPR), filiadas ou não ao sindicato, com o objetivo de debater o feminismo na luta sindical e na educação. O primeiro dia contará com palestras que abordam a interseção entre feminismo e sindicalismo, os impactos do etarismo e sexismo na educação e uma pré-conferência sobre políticas públicas para mulheres. Confira a programação completa: 9h | Feminismo e sindicalismo: construindo emancipação na (e para a) classe Palestrante: Hellen Cris Leite de Lima Sobre a palestrante: Professora da rede estadual do Paraná, mestre em Ensino de História (UFPR), secretária de Formação Política Sindical e Cultura do Núcleo Metrosul da APP-Sindicato e militante da Consulta Popular. A palestra de abertura discutirá como o feminismo e o sindicalismo podem caminhar juntos para construir a emancipação das mulheres na sociedade e no ambiente de trabalho. A convidada abordará os desafios da organização sindical feminina e a importância da luta coletiva para a garantia de direitos. 11h | Etarismo e sexismo: do esquecimento à desvalorização da educação Palestrante: Rosângela Gonçalves (Presidenta do SINDIEDUTEC) Sobre a palestrante: Docente com dedicação exclusiva ao Instituto Federal do Paraná. Presidenta do SINDIEDUTEC-Sindicato. A segunda palestra do dia trará uma reflexão sobre como o etarismo e o sexismo afetam as mulheres no campo educacional, especialmente no serviço público. Rosângela Gonçalves discutirá como essas formas de discriminação contribuem para a invisibilização e a desvalorização das profissionais da educação ao longo da carreira. 14h30 | Pré-conferência de Políticas para Mulheres – Etapa Municipal Conduzida por: Joyce Luciane Correia Muzi Sobre a palestrante: Doutora em Letras pela Universidade Estadual de Maringá, mestra em Tecnologia (UTFPR) e em Ciências da Educação (Universidad del Norte/Asunción/Py). Encerrando as atividades do dia, a pré-conferência será um espaço de debate sobre as políticas públicas voltadas às mulheres. A condução será feita por Joyce Luciane Correia Muzi, que trará reflexões sobre os desafios enfrentados na formulação e implementação dessas políticas no contexto municipal.

8 de março tem Percurso das Mulheres Negras e Marcha #8M da CUT em Curitiba

O segundo dia do curso “Feminismos na Luta Sindical”, promovido pelo SINDIEDUTEC, levará as participantes para atividades em espaços públicos de Curitiba. No dia 08 de março, Dia Internacional da Mulher, a programação destaca a luta e a resistência das mulheres negras, além da tradicional Marcha #8M da CUT, que reúne movimentos sindicais e feministas em defesa dos direitos das mulheres. 9h | Percurso das Mulheres NegrasSaída: Praça João Cândido, em frente ao Museu ParanaenseA programação do dia começa com o Percurso das Mulheres Negras, uma caminhada histórica que percorre pontos emblemáticos da cidade, resgatando a trajetória e a contribuição das mulheres negras para Curitiba e para o Paraná. O percurso destaca a luta contra o racismo, a marginalização e o apagamento histórico, promovendo a valorização dessas figuras fundamentais para a sociedade. 10h | Marcha #8M da CUTConcentração: Estátua de Enedina Alves, Boca MalditaLogo após o percurso, as participantes se somam à Marcha #8M CUT, uma das principais manifestações do Dia Internacional da Mulher na cidade. A concentração acontece na Boca Maldita, em frente à estátua de Enedina Alves, primeira engenheira negra do Brasil, um símbolo da resistência feminina e negra no Paraná.A marcha seguirá pela Rua XV de Novembro, passando pela Rua Riachuelo e finalizando na Praça da Mulher Nua. Durante o trajeto, diversas intervenções artísticas e políticas darão visibilidade às pautas feministas, com foco na luta por igualdade, justiça social e direitos trabalhistas.

Confira a programação completa do curso “Feminismos na Luta Sindical” promovido pelo SINDIEDUTEC

O Grupo de Trabalho (GT) Mulheres do SINDIEDUTEC realiza, ao longo de 2025, o curso de formação “Feminismos na Luta Sindical”, voltado para servidoras do Instituto Federal do Paraná (IFPR), sejam ou não filiadas ao sindicato. Com cinco módulos, divididos entre encontros presenciais e online, o curso abordará temas como feminismo, sindicalismo, educação e direitos das mulheres. A iniciativa busca fortalecer a atuação das mulheres no meio sindical e educacional, promovendo debates fundamentais sobre igualdade de gênero, desafios no ambiente de trabalho e políticas públicas. As palestras serão conduzidas por especialistas de diversas áreas, oferecendo uma abordagem ampla e aprofundada sobre o tema. Confira a programação completa: Módulo 1 (Presencial) – 07 e 08 de março | Sede do SINDIEDUTEC 07 de março 9h | Feminismo e sindicalismo: construindo emancipação na (e para a) classe Palestrante: Hellen Cris Leite de Lima Sobre a palestrante: Professora da rede estadual do Paraná, mestre em Ensino de História (UFPR), secretária de Formação Política Sindical e Cultura do Núcleo Metrosul da APP-Sindicato e militante da Consulta Popular. 11h | Etarismo e sexismo: do esquecimento à desvalorização da educação Palestrante: Rosângela Gonçalves (Presidenta do SINDIEDUTEC) Sobre a palestrante: Docente do IFPR e presidenta do SINDIEDUTEC-Sindicato. 14h30 | Pré-conferência de Políticas para Mulheres – Etapa Municipal Conduzida por: Joyce Luciane Correia Muzi Sobre a palestrante: Doutora em Letras pela Universidade Estadual de Maringá e mestra em Ciências da Educação pela Universidad del Norte/Asunción/Py. 08 de março – Atividades externas 9h | Percurso das mulheres negras em Curitiba 10h | Marcha do 8M Módulo 2 (Online) – 10 de maio | Plataforma Zoom 09h | Diálogos sobre as perspectivas das crianças pequenas sobre gênero e sexualidade: desafios para uma escola ética e igualitária Palestrante: Geisa Orlandini C. Garrido Sobre a palestrante: Doutora e mestre em Educação (FCT/UENESP), líder do Grupo de Estudos e Pesquisas em Infâncias, Crianças e Educação. 13h | Os desafios da educação feminista no currículo integrado Palestrante: Lisandra Nadal Sobre a palestrante: Mestra em Educação Profissional e Tecnológica (IFPR), com publicações e premiações nas áreas de feminismos, incentivo à leitura e direitos humanos. Módulo 3 (Presencial) – 05 de julho | Sede do SINDIEDUTEC 09h | Corpos, gênero e masculinidades: a invenção dos homens Palestrante: Rosemeri Moreira Sobre a palestrante: Historiadora e autora do livro “Entre o mito e a modernidade: a entrada de mulheres na Polícia Militar do Paraná” (2016). 13h | O Feminismo: e nós, onde estamos? Palestrante: Karollyne Nascimento Sobre a palestrante: Ouvidora-geral da Defensoria Pública do Paraná. Módulo 4 (Online) – 20 de setembro | Plataforma Zoom 09h | Direitos das mulheres e misoginia da punição Palestrante: Alicia Alonso Sobre a palestrante: Advogada e doutora em Direito Penal (Universidade de Buenos Aires), pesquisadora sobre sistema penitenciário e direitos humanos. 13h | Análise das políticas públicas com viés patriarcal Palestrante: Ana Claudia Marochi Sobre a palestrante: Pedagoga, doutora em Educação e pesquisadora sobre mulheres da classe trabalhadora. Módulo 5 (Presencial) – 29 de novembro | Sede do SINDIEDUTEC 09h | Feminismos: vertentes e categorias de análise Palestrante: Ana Claudia da Silva Abreu Sobre a palestrante: Professora de Direito Penal e autora de obras sobre feminicídio. 13h | Violência doméstica contra mulheres: avanços e retrocessos na conquista de direitos Palestrante: Alexandra Lourenço Sobre a palestrante: Doutora em Ciência Política e pesquisadora nas áreas de instituições políticas, violência e gênero.

Comitê de Ética da Greve orienta demandas dos Campi

O Comitê de Ética da Greve realizou uma reunião em 03 de abril de 2024 para discutir e deliberar sobre as demandas apresentadas pelos Comandos Locais de Greve. O encontro norteou-se por garantir o cumprimento das demandas dos campi e a manutenção das atividades essenciais durante o período de greve no Instituto Federal do Paraná. Após análise das questões apresentadas ao Comitê, foram tomadas as seguintes decisões: Quanto aos prazos estabelecidos pela Lei 8.112/1990 sobre nomeações, remoções, etc., o Comitê recomenda: Em relação a remoções por motivos de saúde e renovação de cooperação técnica, foi decidido que esses processos podem ser iniciados. visam garantir o cumprimento das demandas dos campi e a manutenção das atividades essenciais durante o período de greve no Instituto Federal do Paraná. Para conferir o documento na íntegra clique aqui.

O Sindiedutec repudia situações de assédio moral

Diante das denúncias que chegaram a este Comitê, o Comitê Estadual de Ética repudia os casos de assédio moral que estão ocorrendo em certos campi do IFPR. A LEI n.º 7.783, DE 28 DE JUNHO DE 1989 é clara ao afirmar em seu primeiro artigo: “É assegurado o direito de greve, competindo aos trabalhadores decidir sobre a oportunidade de exercê-lo e sobre os interesses que devam por meio dele defender.” O Comitê estadual de Ética respeita os colegas que optaram pela não adesão à greve, pois faz parte do processo democrático. Mas pede, incisivamente, que esses mesmos colegas respeitem a opção dos que aderiram à greve. Manifestações públicas em reuniões com a comunidade, conversas em redes sociais, envolvendo perfis ou canais públicos, conversas em salas de professores, “etc” que possam causar o constrangimento das partes envolvidas não são aceitáveis! É descabido, em pleno século XXI, em uma instituição democrática que traz, no Art. 3º do seu Estatuto, o “compromisso com a justiça social, equidade, cidadania, ética […]” entre seus princípios norteadores, que luta pela inclusão social, luta contra o racismo, combate a misoginia, promove programas sociais como o “Mulheres Mil”, saber que existem servidores públicos que constrangem e assediam colegas de trabalho. Cabe lembrar que a LEI n.º 14.612 DE 3 DE JUNHO DE JULHO DE 2023 deixa claro o que é assédio moral: “A conduta praticada no exercício profissional ou em razão dele, por meio da repetição deliberada de gestos, palavras faladas ou escritas, ou comportamentos que exponham o estagiário, o advogado, ou qualquer outro profissional que esteja prestando seus serviços, a situações humilhantes e constrangedoras, capazes de lhes causar ofensa à personalidade, à dignidade e à integridade psíquica ou física, com o objetivo de excluí-los das suas funções ou de desestabilizá-los emocionalmente, deteriorando o ambiente profissional.” Embora essa definição seja aplicada em uma lei específica para a carreira advocatícia, o conceito em si se aplica para nós. Cabe lembrar, ainda, que o Artigo 146-A do Código Penal tipifica assédio como “Ofender reiteradamente a dignidade de alguém, causando-lhe dano ou sofrimento físico, ou mental, no exercício de emprego, cargo ou função”, prevendo multa e detenção. Sendo assim, o Comitê pede que esses atos sejam denunciados ao e-mail: comitedeetica@sindiedutec.org.br para que possamos nos posicionar e apoiar os colegas, inclusive recorrendo aos meios institucionais e formais de denúncia. 

Tribunal reafirma decisão favorável à categoria na ação coletiva do auxílio-transporte

O Tribunal Regional Federal da 4ª Região, no último dia 15/03 (sexta), reafirmou a decisão proferida pela 2ª Vara Federal de Curitiba na ação coletiva do SINDIEDUTEC sobre auxílio-transporte. O IF, portanto, deverá cumprir a decisão para TODAS AS SERVIDORAS E SERVIDORES, independente de filiação, e sem qualquer restrição à distância entre a residência e o local de trabalho do servidor. Para os desembargadores, “as entidades sindicais gozam de ampla legitimidade para representar, em juízo, os direitos e interesses dos integrantes da respectiva categoria.”. Além disso, asseveraram que “não encontra qualquer amparo legislativo ou jurídico que justifique a restrição no pagamento do auxílio-transporte em função da distância entre os locais de residência e de trabalho”. A assessoria jurídica do Sindicato informou que os processos judiciais individuais em que se discute o alcance da ação coletiva deverão ter novos andamentos a partir dessa recente decisão do Tribunal. Os(a) servidores(as) que, porventura, não estão recebendo o auxílio-transporte em folha e desejam recebê-lo, deverão requisitá-lo por meio de processo administrativo que seguirá os trâmites estabelecidos pelo IFPR. Já aqueles que tem direito a receber os valores retroativos deverão entrar em contato com a assessoria jurídica do Sindicato para mais informações através do e-mail: juridicosindiedutec@bordas.adv.br ou diretamente como o Sindicato através do e-mail: admsindiedutec@gmail.com ou pelo telefone (41) 3046-0551.

SINDIEDUTEC alerta: Cuidado com o golpe da liberação de créditos judiciais

O SINDIEDUTEC e sua assessoria jurídica alertam a categoria sobre o novo formato de golpe praticado pelos criminosos para extorquir os clientes. Os golpistas criam histórias falsas sobre vitórias judiciais, utilizando muitas vezes informações verdadeiras do processo. Na sequência da conversa, induzem os clientes a fazer um depósito prévio para liberação do crédito, usando indevidamente o nome e as fotos dos advogados do escritório Bordas Advogados Associados, dando a falsa impressão de se tratar de correspondência oficial. Infelizmente, tivemos o relato de uma professora do Paraná que caiu no golpe. Clique neste link e leia as dicas elaboradas pela Bordas Advogados Associados, para evitar que você caia em golpes como esse.

Orientações sobre o Auxílio Transporte

Com base no novo parecer de força executória 00145/2023 emitido pela Advocacia Geral da União, o IFPR deve cumprir a decisão judicial do processo coletivo do SINDIEDUTEC sobre o auxílio transporte sem nenhuma restrição de filiação e distância de deslocamento, conforme notícia publicada pelo sindicato no início de outubro. Assim, é necessário que todos os servidores e servidoras – TAEs e docentes – que não estão recebendo o auxílio transporte em contracheque mesmo tendo direito ao recebimento do benefício protocolem novo pedido administrativo junto ao GT Pessoas do seu campus requerendo o pagamento do auxílio transporte. O novo pedido administrativo é obrigatório mesmo para quem já teve o pedido administrativo negado anteriormente, para quem estava recebendo o auxílio e teve o corte do benefício e para quem já tem ação judicial em curso – neste último caso, o processo seguirá para cobrança de atrasados a partir da implementação do auxílio em contracheque via pedido administrativo. Conforme determinação da Advocacia Geral da União, o IFPR não pagará atrasados de auxílio transporte em contracheque. Os(a) servidores(as) que, porventura, não estão recebendo o auxílio-transporte em folha e passarão a receber via pedido administrativo ou que já recebem em contracheque mas ainda não cobraram os valores retroativos devem entrar em contato com a assessoria jurídica do Sindicato para cobrança dos atrasados através dos seguintes canais:  juridicosindiedutec@bordas.adv.brservidorpublico@plcv.adv.br (41) 3014-4252 admsindiedutec@gmail.com (41) 3046-0551.